Trabalho desenvolvido com a orientação da professora Márcia
Morsch e com os alunos no Centro de Artes do Colégio Elias Moreira com as
turmas A, B, e C, dos 6°s anos, com a coordenação de Eliane Day.
Com embasamento teórico e prático nas obras do artista joinvilense Luiz Henrique Schwanke: pintor, desenhista, escultor, ator, dramaturgo, cenógrafo e publicitário. Formado em comunicação social pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), é autodidata em desenho, pintura e escultura. Desde o fim dos anos 1970, é presença constante em exposições e salões nacionais, destacando-se com diversas premiações. Paralelamente às pesquisas plásticas, atua como publicitário, dramaturgo, ator e cenógrafo. Em 1980, realiza mostra individual na Galeria Sérgio Milliet, da Fundação Nacional de Arte - Funarte, no Rio de Janeiro, com obras que explicitam questões recorrentes em sua trajetória: o interesse pela luz, o uso de materiais industrializados e referências à história da arte. Nos anos 1980, volta a viver em Joinville. Entre 1985 e 1987, desenvolve a sequência de perfis Linguarudos, desenhos e pinturas feitos com gesto rápido, denotando violência e obsessão. Em 1989, apresenta trabalhos tridimensionais e seriados apresentados no Museu de Arte de Joinville, sendo que alguns são instalados em espaços públicos. Participa da 21ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1991, com o projeto Cubo de Luz, escultura feita com um imenso feixe luminoso. Em 2003, é fundado o Instituto Luiz Henrique Schwanke, em Joinville.
Os alunos trabalharam com a seriação das mãos, dando outra
ressignificação. Explorando a construção em equipe, trabalhando com vários
materiais e levando os alunos a refletirem sobre a questão de como fazer algo
de bom.
Hoje a tecnologia e a falta de tempo está refletindo nas
relações inter-pessoais e ainda há tempo de repensar sobre o bem que podemos
fazer para o próximo e consequentemente ele será o reflexo do hoje e do amanhã.
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