quinta-feira, 23 de abril de 2015

ARTE BARROCA em pastilhas de Cerâmica

ARTE BARROCA em pastilhas de Cerâmica
Professora: Marlise Stapait
Turmas: 4ºs Anos

A arte barroca surgiu em meados do século XVIII, na Itália. A igreja católica adotou o formato artístico em suas construções e propagou a nova onda cultural por vários países do continente europeu. O movimento foi criado após o desenvolvimento do Renascimento e ambos seguiam uma ideologia semelhante, em que valorizavam elementos da antiguidade. O mundo passava por diversas descobertas e reformas sociais e políticas. A religião católica estava perdendo muitos membros para os seguidores da ideologia de Martin Lutero, com o protestantismo. Estabelecia-se, então, a Monarquia: o país era comandado por um rei ou imperador. As obras do movimento Barroco apresentam características fortes e vivas, o que mexe com o emocional do ser humano. Ao se deparar com as construções e/ou pinturas da arte barroca, é possível observar os detalhes e a proximidade que elas têm com os seres humanos. O sentimento nas obras, a beleza, eram características bem fortes. O Barroco chegou ao continente americano, juntamente com os colonizadores europeus. Muitas das construções dos países da América são da arte barroca. O Brasil, por exemplo, possui algumas cidades onde ainda existem essas edificações, como é o caso de Ouro Preto, em Minas Gerais. No estado da Bahia, encontram-se enormes igrejas, dos séculos passados e a influência da arte barroca se faz presente. Não apenas em grandes edificações é que o Barroco exerce influência, mas também em objetos de decoração como os móveis, por exemplo. Ainda hoje existem camas, cômodas e outros acessórios desenhados de acordo com esse tipo de arte. Era comum o uso deles nos palácios reais e um exemplo disso era o Palácio de Versalhes, onde residia o rei Luís XIV, da França. A arte barroca marcou a história no campo da música. A partir desse movimento, surgiram os grandes mestres da música erudita, além do nascimento dos gêneros como a ópera, a suíte e os concertos. Também os movimentos do Barroco e do Rococó marcaram grande parte da Europa e revelou um dos maiores artistas da cultura brasileira, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
fonte: http://arte-barroca.info/

MOSAICO

MOSAICO
Professora: Marlise Stapait
Turmas: 3ºs ANOS

Mosaico ou arte musiva é palavra de origem grega, embora a técnica seja antiquíssima. É um embutido de pequenas peças (tesselas) de pedra ou de outros materiais como (plástico, areia, papel ou conchas), formando determinado mosaico. O objetivo do desenho é preencher algum tipo de plano, como pisos e paredes. A palavra "mosaico" tem origem na palavra alemã mouseen, a mesma que deu origem à palavra "música", que significa "próprio das musas". É uma forma de arte decorativa milenar, que nos remete à 1438, na época da greco-romana, quando teve seu apogeu. Na sua elaboração foram utilizados diversos tipos de materiais e teve diferentes aplicações através dos tempos. A técnica da arte musiva consiste na colocação de tesselas, que são pequenos fragmentos de pedras, como mármore e granito moldados com tagliolo e martellina, pedras semipreciosas, pastilhas de vidro, seixos e outros materiais, sobre qualquer superfície. Nos dias de hoje, o mosaico ressurgiu, despertando grande interesse, sendo cada vez mais utilizado, artisticamente, na decoração de ambientes interiores e exteriores. Em Portugal, destacam-se os mosaicos das ruínas romanas de Conímbriga, datados do século II d.C., além do "mosaico das musas", da villa romana de Torre de Palma (século II - IV d.C.), em Monforte, e os da villa romana de Milreu, no Distrito de Faro, no Algarve - belos exemplares decorativos da época romana. Também são exemplos de mosaico o calçadão de Copacabana e até mesmo a disposição dos pisos e azulejos de uma casa.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosaico

MESOPOTÂMIA

MESOPOTÂMIA
Professora: Renata Heuchling (texto e fotos)
Marlise Stapait (fotos)
Turmas: 2ºs ANOS

Antes que homem soubesse escrever, não havia História. Os primeiros registros vieram através das pinturas nas paredes das cavernas, mas com o passar do tempo, era preciso escrever coisas mais complicadas. Essa necessidade de comunicar-se através de símbolos, fez com que a escrita se desenvolvesse e progredisse através dos povos.

Os babilônios tiveram a primeira escrita bem codificada. Usavam lajotas 
de barro mole para escrever e um pequeno bastão de madeira e ferro. 
Como era difícil fazer linhas curvas no barro, passaram a fazer “marcas” 
calcadas na argila, com um estilete de ponta triangular, a cunha. 
Cada conjunto de marcas significava uma palavra. 
Esta escrita foi chamada de CUNEIFORME. (p.12)
"A Mesopotâmia compreende uma região do mundo antigo situada entre os rios Tigres e Eufrates, e que hoje corresponderia a uma parte do território do Iraque. Há milhares de anos vários povos dessa região (acádios, sumérios, caldeus, assírios, babilônios) desenvolveram uma arquitetura grandiosa.Os assírios foram conhecidos por serem guerreiros terríveis, possuíam grande população de escravos e vasta riqueza que obtiveram por meio das constantes guerras. Com esta riqueza construíram cidades maravilhosas, adornadas por templos altíssimos para a época (ZIGURATES)  e suntuosos palácios. Para decorar estes edifícios, fizeram muitas esculturas a maioria em baixo relevo.Como Impérios surgiam e desapareciam na Mesopotâmia, os assírios acabaram dominados pelos babilônios (séc. VII a.c) e a Babilônia tornou-se uma cidade majestosa, o “berço do mundo” como o rei Nabucodonosor chamou. Essa cidade foi o berço da arte e da arquitetura antigas, com locais que ficaram famosos como os “Jardins Suspensos e a Torre de Babel”. 

CONSTRUINDO UM ZIGURATE

Procurando estar em consonância com o projeto "Transforme o Futuro" as crianças construíram um ZIGURATE com sucatas trazidas de casa.
Fonte:
ROCHA, Ruth. O Livro da escrita. /Otávio Roth. MELHORAMENTOS, 1992.
FEIST, Hildegard. Pequena Viagem pelo Mundo da Arte. ED. MODERNA, 2003
STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. /Trad. Angela Lobo de Andrade. 15. Ed. NOVA FORNTEIRA, 2014.