domingo, 31 de maio de 2015

O Colorido dos Pássaros de ROGÉRIO DIAS

O Colorido dos Pássaros de ROGÉRIO DIAS
Professora: Marlise Stapait
Turmas: 2ºs Anos

Pintor, desenhista, gravador, escultor, designer gráfico, cartunista, ator, decorador, ilustrador.
Autodidata, sua trajetória artística tem sido uma soma de anos de paciente e incessante pesquisa. Chegou a Curitiba na década de 60. Dono de um processo nativo, muito a frente de seu tempo, demonstrou sempre a sua genialidade em tudo aquilo que fez. Em publicidade, trabalhou como diretor de arte, fotógrafo, designer; no teatro, como ator, cenógrafo e designer de cartazes; no cinema, como ator; em jornais como ilustrador e cartunista;
Antes de dedicar-se exclusivamente a pintura, passou pela escultura, colagem, fotografia e por experimentações na gravura, abordando temas como rostos e corpos femininos, sempre abusando das cores.
Na década de 80, começa a retratar naturezas mortas, sempre associadas com pássaros. Os pássaros passam a ser recorrentes em sua obra, até se tornarem o elemento central.
Em 84 cria painéis para a promoção arte na rua (Museu de arte contemporânea de São Paulo /SP).
Em 93 criou o painel 300 gralhas, especialmente para os 300 anos da cidade de Curitiba.
Em 94 realiza o projeto para um painel de azulejos de 50 metros, (Painel Rio Iguaçu), inaugurado em 1996, em Curitiba.
Realizou diversas exposições individuais e coletivas. Participou e foi premiado em salões de artes plásticas; é um dos artistas mais premiados do Salão de arte do Paraná.
Com clareza e ao mesmo tempo irreverência, sua arte derruba regras se tornando lúdica, singela, livre, genial.É considerado pela crítica, um dos maiores e mais completos artistas contemporâneos do Brasil.
ATIVIDADE
Apreciação e Releitura das obras de Rogério Dias, observando formas e cores fazendo uma conexão com a simbologia da escrita. Também trabalhou-se a motricidade fina através do recorte e da colagem.

Proporções do Corpo Humano

Proporções do Corpo Humano
Professora Marlise Stapait
Turma: 1º Ano E

Os alunos do 1º Ano E trabalharam alguns conceitos relacionados a proporção corporal, como: maior e menor. O primeiro passo foi observar-se e observar os seus amigos fazendo um comparativo. O segundo passo foi desenhar em pedaços de papéis com tamanhos diferentes. O terceiro passo foi a confecção de bonecos em pedaços de tecido procurando fazer o desenho o mais próximo possível das proporções e do seu autorretrato.

Igreja Barroca em Papelão (Trabalhando o Tridimensional)

Igreja Barroca em Papelão
(Trabalhando o Tridimensional)
Professora: Marlise Stapait
Turmas: 4ºs Anos Vespertinos

Estilo artístico nascido na Itália no início do século 17, o barroco chegou ao Brasil quase 100 anos depois. Nosso país vivia o chamado Ciclo do Ouro, período em que a descoberta desse metal precioso em Minas Gerais transformou a região em um importante centro econômico. Exatamente por isso, boa parte da herança barroca no Brasil está espalhada por cidades mineiras, não só em obras artísticas, como esculturas, mas também na arquitetura de várias igrejas erguidas nessa época. A construção de templos ricamente ornamentados e com formas exuberantes contrastava com a simplicidade do estilo renascentista, que reinava até então. Assim, nas igrejas barrocas os altares e os púlpitos eram decorados com extravagância, recobertos por espirais, flores, monstros e anjinhos de cabelos encaracolados. Como se isso não bastasse, boa parte do interior delas era folheado a ouro, aproveitando a abundância do mineral no país.
Toda essa opulência e riqueza de detalhes pode ser observada em várias igrejas de Minas. Mas talvez nenhuma delas simbolize tão bem as características do barroco brasileiro como a de São Francisco de Assis, em Ouro Preto (MG). "Ela é um marco do estilo e tem abundância de luz e cor", afirma a museóloga Maria da Conceição Fernandes Brito, do Museu de Arte Sacra de Ouro Preto. A igreja - ou capela, como preferem os especialistas - começou a ser erguida em 1776 e só ficou pronta no início do século 19. Ela foi desenhada e ornamentada pelo maior artista brasileiro do período, Antônio Francisco Lisboa.
Chamado popularmente de Aleijadinho, por causa de uma atrofia muscular que atingiu seus membros, ele era filho de um arquiteto português com uma escrava. Além de projetar construções, Aleijadinho também era um brilhante escultor. Para superar a deficiência física na hora de fazer suas obras, ele amarrava nas mãos instrumentos para talhar e aparar blocos de pedra. Graças à criatividade e ao esforço desse talentoso artista, a capela de São Francisco de Assis é considerada a mais bela de todas as igrejas barrocas de Minas Gerais.
Em um trabalho coletivo, os alunos dos 4ºs Anos vespertino estão pintando uma Igreja Barroca feita de papelão, inspirada na Igreja São Francisco de Assis (Ouro Preto/Minas Gerais) e completando os detalhes característicos da época.

Beatriz Milhazes e Vitrais da Idade Média

Beatriz Milhazes e Vitral
Professora: Marlise Stapait
Turma 3ºs Anos 
Beatriz Milhazes (Rio de Janeiro, 1960) é uma pintora, gravadora, ilustradora e professora. Frequentou cursos de arte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em várias universidades dos Estados Unidos da América. Vem destacando-se em exposições no exterior, sua obra é caracterizada pela utilização de cores e formas geométricas. Milhazes concluiu a sua graduação em Comunicação Social na Faculdade Hélio Alonso, Rio de Janeiro, em 1981.
Carreira
Sua trajetória pelas artes plásticas começou em 1980 ao ingressar na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, onde mais tarde passou a ser professora e coordenar atividades culturais. A artista cursou gravura em metal e linóleo no Atelier 78, com Solange Oliveira e Valério Rodrigue, de 1995 a 1996. Em 1997, em mais uma atividade como ilustradora, participou do livro As Mil e Uma Noites à Luz do Dia: Sherazade Conta Histórias Árabes, de Katia Canton. Já teve obras vendidas em leilão por mais de 2 milhões de dólares  , o mais alto valor alcançado em leilão por um artista brasileiro, e foi a primeira a ganhar uma retrospectiva no Museu de Arte Latino-americano de Buenos Aires.
Estilo
A cor é um elemento onipresente na obra de Beatriz Milhazes. Seu repertório estrutural inclui a abstração geométrica, o carnaval e o modernismo. Flores, arabescos, alvos e quadrados ganham primeiro uma superfície de plástico para a posterior transferência para a tela. Beatriz Milhazes eventualmente usa a colagem na superfície da tela e aplica adicionais para viabilizar as obras como pintura, decalque, justaposição e sobreposições.
Atividade
Os alunos dos 3ºs Anos fizeram a apreciação da obra de Beatriz Milhazes em uma conexão com os vitrais da Idade Média. Veja o resultado abaixo!