Literatura
de cordel é um tipo de poema popular, oral e gravada em folhetos,
geralmente expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu
origem ao nome.
O
nome de cordel é original de Portugal, que tinha a tradição de pendurar
folhetos em barbantes ou cordas.
Os poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas
capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores,
ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada,
acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito
empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os
expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Acadeniz Brasileira de Literatura de CORDEL, com sede no Rio de Janeiro.
Xilogravura é a
técnica de gravura na
qual se utiliza madeira como
matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro
suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.
Alguns dos muitos cordelistas famosos no Brasil foram
Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima,
João Martins de Athayde, Leandro Gomes de Barros e Manoel Monteiro.
Saiba mais sobre Linóleogravura, migrando parao link abaixo:
http://centrodearteseliasmoreira.blogspot.com.br/2013/06/gravura.html
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http://centrodearteseliasmoreira.blogspot.com.br/2013/06/gravura.html
http://www.significados.com.br/literatura-de-cordel/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel
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