sábado, 19 de abril de 2014

FOLCLORE BRASILEIRO

FOLCLORE BRASILEIRO
Turma: 5ºs Anos 
Professora: Marlise Stapait

Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país. 
Curiosidades:
►É comemorado no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil, o Dia do Folclore.
►Em 2005, foi criado do Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro.
►Muitas festas populares, que ocorrem no mês de Agosto, possuem temas folclóricos como destaque.
No trabalho desenvolvido com os alunos dos 5ºs Anos, resgatamos a tradicional dança do Boi de Mamão ou Boi Bumbá, inspiradas nas obras do artista Tito Lobo.
TITO LOBO 
Desenhista, pintor (fig.1e2), gravador, escultor e cenógrafo, nascido em João Pessoa/Paraíba/Brasil, em 11 de agosto de 1960. Desde a infância inclinava-se para tendência artística, mas só em 1986 que começou a se revelar profissionalmente, onde participou de diversas exposições coletivas e individuais, no Brasil e, principalmente, no Exterior, precisamente na Europa.
fig. 1
 fig.2
Desenhos dos alunos inspirados nas obras de Tito Lobo:
Esculturas em argila dos alunos inspirados nas obras de Tito Lobo:

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Autorretrato dos Pequenos!!!

Após conhecer autorretratos de alguns artistas famosos, os alunos dos 1ºs Anos conseguiram observar e analisar cada obra diferenciando e percebendo detalhes. Em seguida puderam fazer o seu próprio autoretrato, "se" percebendo e percebendo o próximo com suas qualidades, diferenças e semalhanças.
Tema: Como eu me vejo? Como eu sou...
Professoras: Marlise Stapait e Natalia Hammes
Turmas: 1ºs Anos C, D e E.

terça-feira, 15 de abril de 2014

ARTE AFRICANA

ARTE AFRICANA
Turma: 6ºs Anos
Professora Natalia Hammes

A Arte Africana é o retratar da vida dos povos africanos, de suas sociedades. Nada é por acaso. Arte vibrante, informativa e cultural que transcende a beleza de sua estética para revelar, contar, repousar, perpetuar e sedimentar sua história. De extrema sensibilidade e é uma arte funcional e simbólica. Os africanos buscam na natureza, no elemento animal, muito de sua inspiração. Fazem um dinâmico registro de sua história representado em pintura, escultura, adorno, roupa, máscara, culinária, urna funerária, tecido, dança, entre outros. Os elementos plásticos e estruturais, como: simetria, horizontalidade, material usado para sua elaboração, acabamento da peça de arte, código cromático, etc… possibilita a leitura da arte africana trazendo informações referentes a diversos aspectos de sua cultura como: A ancestralidade de seu povo, a tradição presente em um adorno feito de folhas, a intenção representada em uma máscara, a identidade presente em um colar de contas, a sua composição cromática estão presentes no seu cotidiano. A presença da figura humana é uma constante desta arte representada em pinturas e esculturas, havendo sempre uma preocupação com os valores religiosos, morais e éticos. Há arte  no cantar, no dançar, no gestual, nas roupas e nos adereços usados. Esta atividade realizada em duplas por alunos dos 6ºs Anos foi uma pintura em tecido, procurando conhecer as linhas e as cores que os africanos utilizavam em seus trabalhos de tecelagem.

Pré-História e Identidade

Pré-História e Identidade
Turma: 1º ano E
Professora: Natalia Hames
 
Através de observações de pinturas rupestres e mão em negativo que os homens pré históricos criavam nas paredes das cavernas como forma de comunicação. Foi realizado o contorno da mão dos alunos utilizando argila, assim como, a observação de sua mão unhas, formas e cores.

domingo, 13 de abril de 2014

Xilogravura e a Literatura de Cordel

Literatura de cordel é um tipo de poema popular, oral e gravada em folhetos, geralmente expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome.
O nome de cordel é original de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes ou cordas.
Os poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Acadeniz Brasileira de Literatura de CORDEL, com sede no Rio de Janeiro.
Xilogravura é a técnica de gravura  na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.
Alguns dos muitos cordelistas famosos no Brasil foram Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Leandro Gomes de Barros e Manoel Monteiro.
Saiba mais sobre Linóleogravura, migrando parao link abaixo:
http://centrodearteseliasmoreira.blogspot.com.br/2013/06/gravura.html

Fontes: 
http://www.significados.com.br/literatura-de-cordel/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel