quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Autorretrato
Turma: 4º Ano Ensino Fundamental I
Professora: Marlise Stapait

 O Autorretrato muitas vezes é definido em História da Arte, como um retrato (imagem, representação), que o artista faz de si mesmo, independente do suporte escolhido. Reconhece-se, em geral, que a partir da Renascença Italiana que este tipo de auto-representação passou a ser cada vez mais frequente. O autorretrato é uma forma de estudo anatômico, embora alguns deles apresentem alegorias, caricaturas e também expressem condições emocionais específicas.

A produção de auto-retratos acompanha uma parcela considerável da história da arte. Não são poucas as vezes em que os artistas projetam suas próprias imagens no papel ou na tela, em trabalhos que trazem a marca da auto-reflexão e, por isso, tocam o gênero autobiográfico. Nesses retratos - em que os artistas se vêem e se deixam ver pelo espectador - de modo geral, o foco está sobre o rosto, quase sempre em primeiro plano.

Arte Rupestre

Arte Rupestre
Turma: 1ºs Anos Fundamental I
Professora: Marlise Stapait


A arte rupestre é compreendida como o amplo conjunto de desenhos, pinturas e inscrições realizadas pelo homem pré-histórico. Geralmente, este tipo de manifestação artística aparece no interior de cavernas e em outras superfícies rochosas tingidas pela marca da presença humana. A arte rupestre é uma importante fonte de informações que nos relata sobre o tempo e os costumes de alguns grupos humanos. Para alguns estudiosos, o desenvolvimento desse tipo de manifestação esteve diretamente ligado ao processo de dominação do fogo. O controle desse elemento natural permitiu o conforto e a segurança necessários para o posterior surgimento de processos de comunicação mais complexos, como a palavra e a arte. Paralelamente, devemos citar que a arte rupestre não se limitava ao registro cotidiano ou a marcação de uma situação corriqueira. Muitas pinturas encontradas em cavernas escondidas e regiões pouco habitadas indicam que essa manifestação artística cumpria uma parte dos rituais funerários, religiosos ou festividades da pré-história. Trabalho inspirado na obra de Paul Klee e no filme "The Croods".

ARTE EGÍPCIA

ARTE EGÍPCIA
Turma: 2º Ano Ensino Fundamental I
Professora: Marlise Stapait

A pintura também se voltava para os temas religiosos. Como as outras artes, ela igualmente visava eternizar a essência do que era representado. Não importavam as reais proporções e medidas, mas sim as pessoas mais importantes, representadas com uma dimensão maior. A ordem de importância seguia uma escala hierárquica – o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo. Imagens femininas eram pintadas com a cor ocre, enquanto as masculinas eram simbolizadas com a cor vermelha. A própria escrita dos egípcios era desenhada, através dos hieróglifos, escrita sagrada, da hierática, utilizada pela nobreza e pelos sacerdotes, e da demótica, escrita popular. Não há três dimensões nesta pintura, não se conhece a profundidade e o corpo da pessoa é sempre representado frontalmente, enquanto a cabeça, as pernas e os pés estão sempre de perfil.
Arte Egípcia produzida pelo 2º Ano na aula de artes. os alunos aprenderam sobre a Lei da Frontalidade em que os egípcios eram representados com a cabeça e os pés de lado e o corpo de frente. A conjugação de todos estes elementos marca uma arte robusta, sólida, solene, criada para a eternidade.

Linóleogravura

Linóleogravura
Ensino Médio
Turmas: 1A, B, C, D e E.
Profª Marlise Stapait

Esta técnica assemelha-se ao entalhe da xilogravura, no entanto, ao invés de madeira, a matriz é de material sintético – placas de borracha, chamadas “linóleo”.
Igualmente a “xilo”, a placa de linóleo receberá a tinta que ficará nas partes em alto relevo, e sobre pressão será transferida para o papel.
Esta técnica é mais recente do que a xilogravura devido ao material de sua matriz, e foi muito utilizada pelos artistas modernos, como Picasso por exemplo.
O linóleo tem uma grande vantagem sobre a madeira: por ser mais macio, não tem as mesmas dificuldades que a madeira oferece para entalhar. Embora seja fácil esculpir em linóleo, convém escolher desenhos simples, que tenham traços bem nítidos e esquemáticos, pelo menos no início.
Saiba mais sobre Literatura de Cordel e Xilogravura, migrando para o link abaixo:
http://centrodearteseliasmoreira.blogspot.com.br/2014/04/xilogravura-e-literatura-de-cordel.html